A sociedade anseia por alimentos saudáveis e a consequente preservação dos ecossistemas naturais, abrindo espaço para que novas ciências desenvolvam-se e, com elas, novas práticas agrícolas sejam utilizadas na produção desses alimentos, como por exemplo a agroecologia. Entretanto, a produção agroecológica pressupõe que os recursos naturais precisam estar salubres para a produção de alimentos também saudáveis, criando espaço para discussões relacionadas as condições sanitárias das propriedades rurais, as quais interferem no ambiente e na saúde das pessoas. Assim, através de praticas agroecológica, o Instituto BIO cria condições de saneamento ambiental nas propriedades rurais familiares visando o desenvolvimento rural sustentável e segurança hídrica.

Neste sentido, o Programa AmOrgânico para transição agroecológica e sanidade ambiental.

Além disto, percebemos que a economia agrícola do Brasil ainda é muito dependente dos insumos externos produzidos pela indústria química e biotecnológica. No contexto do agronegócio e do protótipo das monoculturas, a utilização inadequada de substâncias químicas sob o pretexto da “modernização” vem degradando demasiadamente a qualidade do solo e preservação da biodiversidade, além de alto risco à saúde humana e à qualidade do meio ambiente. Entendemos o importante papel do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) como mecanismo estatal de fomento ao emprego de métodos agroecológicos e familiares de produção no campo, respaldando-se a necessária abordagem sistêmica do instituto para a consecução da racionalidade ambiental. Assim, o Instituto BIO atua junto aos órgãos públicos para que o agricultor seja recompensado pelo manejo ambiental adequado ao invés de se tornar um custo de produção.

É assim que o INSTITUTO BIO vai transformando realidades.